terça-feira, 29 de novembro de 2016

Máquinas do Apocalipse

Máquinas do Apocalipse
Talvez você pense que o futuro em que a tecnologia domine o homem faça parte de teorias fanáticas, mas a dependência cada vez maior dela mostra um distanciamento já descrito na Bíblia. Entenda mais


publicado em 27/11/2016 às 00:05.

Por Marcelo Rangel / Fotos:


 


A grande maioria dos robôs de hoje são pouco mais que máquinas controladas à distância, como pequenos aviões, tanques e submarinos, ou “braços” industriais fixos, longe de terem pensamento próprio. Será mesmo?

Christof Heyns, analista independente da Organização das Nações Unidas (ONU) e especialista em direitos humanos, da África do Sul, divulgou um relatório sobre os riscos oferecidos pelas pesquisas atuais sobre novas máquinas com autonomia de julgamento, capazes de tomar decisões e de ações mortíferas – os robôs autônomos letais (LAR, na sigla em inglês). Heyns pede que se diminua a grande velocidade nos estudos que tornarão possível “um mundo em que máquinas recebam o poder de matar humanos”. Segundo ele, “com a aceleração do ritmo em que ocorrem guerras, os homens agora são o elo fraco do arsenal militar, aos poucos afastados das tomadas de decisões”.

Esse, aliás, é o argumento da série de filmes O Exterminador do Futuro, em que um androide volta ao passado para eliminar um ser humano futuramente importante em uma rebelião contra as máquinas – que, por sua desenvolvida inteligência artificial, concluem que não precisam mais dos homens e devem exterminá-los. Um quadro mais avançado do que Heyns faz campanha para impedir já no começo, na vida real.

Bem perto de você

Mas se robôs assassinos parecem algo distante, a tecnologia que “desumaniza” pode estar mais próxima do que você pensa. Quanto tempo você esteve em contato direto com seus entes queridos e quanto foi dado a perfis de redes sociais, muitas vezes bem diferentes da pessoa que representam?

Se você tem a sorte de não ser uma dessas pessoas eternamente conectadas ao mundo virtual e alienadas do real, com certeza já presenciou aquele grupo de “amigos” (ou mesmo um casal) à mesa em um restaurante cada um com seu smartphone em punho. Estavam realmente juntos?

Vamos a algo ainda mais sério. Teoricamente, alguém deve ir a uma igreja para uma ligação ainda mais séria do que a da internet: a conexão com Deus por meio do Espírito Santo – algo mais poderoso do que qualquer serviço de banda larga do planeta pode fornecer. Contudo, na prática, não é raro quem esteja com os olhos numa tela de celular, não absorvendo o que o pastor fala da Palavra de Deus.

 


Entendeu agora por que no Templo de Salomão, por exemplo, há lugares específicos para depositar seguramente telefones móveis e similares enquanto a reunião acontece? Muitos pensam que é só para evitar fotos ou vídeos. Não. É para garantir algo muito mais importante: que aqueles que foram ao Templo à procura de Deus concentrem-se exatamente nEle.

Cada vez mais afastados

O assunto é mais sério do que se imagina. Um dos aspectos de que os Evangelhos falam é justamente o afastamento entre as pessoas no Fim dos Tempos: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus” (2 Timóteo 3.1-4).

Alguém que se enaltece tanto numa rede social para atrair cada vez mais seguidores não é “amante de si mesmo”? Quem perde tempo precioso de seu dia com pornografia, fofocas e maledicências não combina com todos esses péssimos adjetivos citados no trecho bíblico?

Será que você também já tomou esse rumo sem se dar conta disso? Com a interação humana se tornando cada vez mais tecnológica não é raro alguém perdido assim.

Felizmente também não é raro quem acordou a tempo e decidiu lutar para estabelecer contato com o outro e manter uma conexão verdadeira com Deus.

É claro que a tecnologia, em si, não é ruim, mas sim seu mau uso. Utilizar nocivamente as capacidades – humanas ou tecnológicas – é aspecto bem próprio de quem está afastado de Deus e do respeito pelos semelhantes.

Se você percebe que se encaixa neste perfil, que suas conexões com o outro são em sua maioria por meio da tela e do teclado de algum aparelho eletrônico ou que sua ligação com Deus está ruim, ainda dá tempo de corrigir isso. Priorize o que realmente importa e comece a mudar suas atitudes.

Perigo real e imediato

A tecnologia tem inegáveis aspectos positivos quando bem usada, mas as consequências da “fissura virtual” são mais perigosas do que aparentam, como alerta a psicóloga Mariane Ferreira, de São Paulo, em entrevista à Folha Universal:

A tecnologia mal usada pode mesmo afastar as pessoas da realidade?

 


Pode, mas nem sempre. A tecnologia vem mesmo transformando o modo com os seres humanos se relacionam e veem o mundo. Enquanto afasta alguns da realidade, pode, para outros, fornecer mais acesso à informação, ao que acontece no mundo. Mas, é claro, existem casos nos quais o mau uso leva ao vício e ao distanciamento das relações reais. Tudo no ciberespaço parece sempre mais divertido e prazeroso, pensando-se que aquela é a realidade da vida. É necessário um senso crítico quanto ao uso dos espaços virtuais.

Você já acompanhou casos de pessoas viciadas em estar o tempo todo conectadas? Qual o perigo disso?

Acompanhei um caso assim, embora o paciente ainda não estivesse com prejuízos sérios em sua vida em função do vício. É verdade que o uso da internet – redes sociais, jogos, entre outros – pode mesmo causar danos à vida das pessoas. Elas se distanciam da vida real, se isolam, acham graça apenas nesses espaços e chegam até mesmo a mentir sobre o tempo que passam conectadas, dizendo que passam menos horas do que gastam realmente. É um problema sério. São pessoas que necessitam de ajuda, acompanhamento psicológico ou até mesmo médico.

Como saber se passamos do limite?

Nos questionando se o uso causa prejuízos a outras esferas da vida e/ou em atividades que fazíamos antes e que agora, em função do vício, não achamos mais graça ou deixamos de fazer. Nesses casos, há sempre um dano importante na esfera social, paralisações – deixar de cumprir tarefas do dia a dia para ficar somente nesses espaços virtuais – ou quando há ansiedade e angústia por não estar conectado e, por mais que a pessoa tente ficar longe, não consegue. Conheço um caso em que o indivíduo não conseguia nem mesmo ir ao banheiro, tamanha a permanência nas redes sociais. Esse vício pode vir acompanhado de aspectos como culpa, angústia e até depressão.

A tecnologia em si é culpada? Como fazer bom uso dela?

Não é a culpada. Ela está aí e veio para ficar. A responsabilidade recai sobre o uso que se faz dela. Para se fazer um bom uso do espaço virtual é bom ter consciência crítica sobre o conteúdo. Nem tudo em redes sociais – as pessoas sempre alegres, lindas, ou viajando, por exemplo – condiz totalmente com a realidade. A verdade é que eu posso estar conectada em alguns horários no meu dia a dia, usando isso até mesmo como facilitador de meu trabalho. O que acontece fora desses espaços tem força, vitalidade e é essencial para o desenvolvimento da maturidade e de um psiquismo saudável. Às vezes vale muito mais apreciar uma boa comida, um quadro, uma paisagem e perceber as sensações que ocorrem em mim naquele momento único do que postar tudo imediatamente – pois quando faço isso perco instantes valiosos, só me preocupo em fazer check-in.

O que fazer para retornar à vida com conexões humanas e reais?

 


De início estabelecer pequenas metas, como usar o virtual por um tempo ligeiramente menor. Procurar atividades que obrigatoriamente lhe retirem desse campo, como matricular-

se em um curso, uma academia, etc. É, sem dúvida, outra maneira de desviar o foco daquela "conexão eterna" virtual. Não é possível mudar um hábito sem saber que a troca por outro trará gratificações. Portanto, o indivíduo deve escolher atividades que tenham a ver com ele ou que aprecie minimamente. Conversar com pessoas que sofram do mesmo mal é outra estratégia importante. Desabafar com algum familiar ou amigo é uma forma de reconhecer e aceitar o vício. Quando a angústia é dividida e verbalizada, já torna o sofrimento um pouco menos desagradável e apazigua a dor. Procurar ajuda de psicólogos também é compreender que se pode contar com alguém que dispõe de instrumentos adequados para ajudá-lo.

A tecnologia mal usada pode mesmo afastar as pessoas da realidade?Pode, mas nem sempre. A tecnologia vem mesmo transformando o modo com os seres humanos se relacionam e veem o mundo. Enquanto afasta alguns da realidade, pode, para outros, fornecer mais acesso à informação, ao que acontece no mundo. Mas, é claro, existem casos nos quais o mau uso leva ao vício e ao distanciamento das relações reais. Tudo no ciberespaço parece sempre mais divertido e prazeroso, pensando-se que aquela é a realidade da vida. É necessário um senso crítico quanto ao uso dos espaços virtuais.

Você já acompanhou casos de pessoas viciadas em estar o tempo todo conectadas? Qual o perigo disso?Acompanhei um caso assim, embora o paciente ainda não estivesse com prejuízos sérios em sua vida em função do vício. É verdade que o uso da internet – redes sociais, jogos, entre outros – pode mesmo causar danos à vida das pessoas. Elas se distanciam da vida real, se isolam, acham graça apenas nesses espaços e chegam até mesmo a mentir sobre o tempo que passam conectadas, dizendo que passam menos horas do que gastam realmente. É um problema sério. São pessoas que necessitam de ajuda, acompanhamento psicológico ou até mesmo médico.

Como saber se passamos do limite? Nos questionando se o uso causa prejuízos a outras esferas da vida e/ou em atividades que fazíamos antes e que agora, em função do vício, não achamos mais graça ou deixamos de fazer. Nesses casos, há sempre um dano importante na esfera social, paralisações – deixar de cumprir tarefas do dia a dia para ficar somente nesses espaços virtuais – ou quando há ansiedade e angústia por não estar conectado e, por mais que a pessoa tente ficar longe, não consegue. Conheço um caso em que o indivíduo não conseguia nem mesmo ir ao banheiro, tamanha a permanência nas redes sociais. Esse vício pode vir acompanhado de aspectos como culpa, angústia e até depressão.A tecnologia em si é culpada? Como fazer bom uso dela? Não é a culpada. Ela está aí e veio para ficar. A responsabilidade recai sobre o uso que se faz dela. Para se fazer um bom uso do espaço virtual é bom ter consciência crítica sobre o conteúdo. Nem tudo em redes sociais – as pessoas sempre alegres, lindas, ou viajando, por exemplo – condiz totalmente com a realidade. A verdade é que eu posso estar conectada em alguns horários no meu dia a dia, usando isso até mesmo como facilitador de meu trabalho. O que acontece fora desses espaços tem força, vitalidade e é essencial para o desenvolvimento da maturidade e de um psiquismo saudável. Às vezes vale muito mais apreciar uma boa comida, um quadro, uma paisagem e perceber as sensações que ocorrem em mim naquele momento único do que postar tudo imediatamente – pois quando faço isso perco instantes valiosos, só me preocupo em fazer check-in.

O que fazer para retornar à vida com conexões humanas e reais? De início estabelecer pequenas metas, como usar o virtual por um tempo ligeiramente menor. Procurar atividades que obrigatoriamente lhe retirem desse campo, como matricular-se em um curso, uma academia, etc. É, sem dúvida, outra maneira de desviar o foco daquela "conexão eterna" virtual. Não é possível mudar um hábito sem saber que a troca por outro trará gratificações. Portanto, o indivíduo deve escolher atividades que tenham a ver com ele ou que aprecie minimamente. Conversar com pessoas que sofram do mesmo mal é outra estratégia importante. Desabafar com algum familiar ou amigo é uma forma de reconhecer e aceitar o vício. Quando a angústia é dividida e verbalizada, já torna o sofrimento um pouco menos desagradável e apazigua a dor. Procurar ajuda de psicólogos também é compreender que se pode contar com alguém que dispõe de instrumentos adequados para ajudá-lo.

Para ensinar mais sobre este momento decisivo na vida de qualquer pessoa é que teve início, no último dia 9 de outubro, a reunião do “Estudo do Apocalipse”, todos os domingos, às 18h, no Templo de Salomão, com transmissão exclusiva pelo Univer.


Folha UNIVERSAL abre a visão dos jovens interno da Fundação CASA.





UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.


















Os jovens internos,famílias e funcionários da Fundação CASA, reconhecem a importância da Folha UNIVERSAL.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Problemas de drogas na vida dos jovens internos da Fundação CASA é espiritual, diz a UNIVERSAL

Problemas de drogas na vida dos jovens internos da Fundação CASA é espiritual, diz a UNIVERSAL




Foi realizada uma grande festa, neste último domingo, os voluntários da UNIVERSAL chegam a Fundação Casa de Vila Maria com muita coragem levam uma palavra de fé e de transformação para todos os jovens internos desta instituição.




Para dar inicio a festa teve a participação da cantora Caroline dos Santos e a voluntária Crelia Cruz dos Santos cantaram lindos louvores para adorar e glorificar o Senhor Jesus.



Na seqüência o Teatro da Fundação casa apresentou uma peça (O MUSICAL REMOVE A PEDRA) conta a historia da ressurreição de Lázaro, de Betânia, logo em seguida o voluntário Adairton explica a peça e diz que é um dos milagres de Jesus em João 11:1-46 no qual Jesus traz Lázaro de volta à vida depois de quatro dias de sepultamento, e diz que o Senhor Jesus pode fazer um milagre na vida de cada jovem basta cada um tomar uma atitude e entregar a sua vida para o Senhor Jesus. Na seqüência o voluntário Adairton conta o seu testemunho quando estava no hospital desenganado pelos médicos e chegou a ficar em uma cadeira de rodas, os médicos disseram que ele nunca mais voltaria a andar que não tinha mais jeito não havia cura, o voluntário Adairton falou que ele nunca desistiu do sonho de voltar a andar novamente, hoje ele não está em uma cadeira de rodas só através da fé no Senhor Jesus o milagre aconteceu e que o Senhor Jesus realizou o sonho dele, ele foi curado e que hoje anda normalmente, e que hoje é muito feliz, e diz que o problema dos jovens é extremamente espiritual e que só através da fé no Senhor Jesus o milagre pode acontecer e que se cada um dos jovens tem um sonho o Senhor Jesus pode realizar o sonho assim como realizou o sonho dele de voltar a andar e que o Senhor Jesus pode livrar de todo sofrimento de toda ação do mal basta cada um de nós tomarmos a atitude de entregar a vida pra o Senhor Jesus.






Em seguida o voluntário Adairton junto com os voluntários faz a oração da fé para que todos os jovens tivessem uma libertação de toda ação do mal. Depois levam todos a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus.




Na seqüência no clima de descontração foram servidos muitos bolos e refrigerantes, salgadinhos, e sorvetes para todos os presentes.





Logo em seguida á competição do jogo de futebol voluntários da UNIVERSAL, contra os jovens internos da Fundação CASA.






finalizando o evento, todos os funcionários da Fundação CASA agradecem pelo evento realizado pelos voluntários da UNIVERSAL.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Estupro em casa

Estupro em casa
Menino violenta a própria irmã de 9 anos repetidas vezes após ver conteúdo incestuoso na internet, o que acendeu discussões públicas sobre a influência da pornografia nas crianças antes mesmo de elas terem noção da sexualidade


publicado em 20/11/2016 às 00:05.

Por Marcelo Rangel / Fotos: Fotolia


 


Mais uma tragédia que traumatiza uma família. No condado de Gloucester, na Inglaterra, um menino, hoje com 14 anos, estuprou repetidas vezes a própria irmã quando ele tinha 12 e ela 9. Conforme noticiou o jornal britânico Daily Mail, o menor teria feito isso influenciado por filmes pornográficos com cenas de incesto (sexo entre parentes próximos). O promotor de Justiça responsável pelo caso informou que o garoto acessou conteúdo de temática incestuosa várias vezes na internet e alegou que “casos como esse vão aumentar por causa do acesso bem fácil que jovens têm agora à pornografia pesada.

O garoto, cujo nome não foi revelado por causa da idade, assumiu a culpa por seis acusações de estupro contra a mesma vítima e passará cinco anos sob acompanhamento preventivo contra crimes sexuais, internado em uma instituição de tratamento – com acesso controlado à internet, sem contato com qualquer pessoa abaixo dos 16 anos e proibido de qualquer tipo de relacionamento com a irmã. Depois que deixar o internato, será monitorado até completar 19 anos.

O caso acendeu as discussões sobre a má influência da mídia na ainda não formada sexualidade das crianças, que poderia criar bizarrices do tipo com o tempo, ainda que o praticante ache tudo “normal”. Na imprensa brasileira, houve quem comentasse o ocorrido em sites noticiosos em tom bastante acusador, como “já é um psicopata, faria isso vendo ou não filmes pornôs...” – não se sabe se por defenderem a pornografia ou somente por estarem revoltados com o adolescente.

A influência da internet

Tudo isso trouxe à baila uma pesquisa realizada pelo professor Simon Louis Lajeunesse, do curso de assistência social da Universidade de Montreal (UM), na província do Québec, no Canadá. Divulgado este ano, o estudo revelou que a internet, ao contrário do que se pensava, não é a única vilã, pois a própria sociedade constrói na cabeça das crianças esses “fantasmas” da orientação sexual, que culminam em comportamentos fora do normal.

 


A web seria, dessa forma, apenas um instrumento que reflete o que o mundo quer ver, o que faz sentido, mas não diminui sua influência negativa, o que é corroborado pelo que foi concluído na pesquisa: 90% do consumo de conteúdo pornô é feito pela internet. Lajeunesse, inclusive, alerta para “armadilhas” da rede, que se utiliza de palavras de duplo sentido quando um usuário faz até mesmo uma pesquisa inocente sobre algo que nada tem a ver com sexo. Uma vez aberta a página com conteúdo libidinoso, a curiosidade da criança faz o resto. E um fator comprova o que foi dito antes sobre a sociedade: os “conselhos” e as indicações de amigos e conhecidos têm papel importante para as tentações carnais entrarem na vida dos pequenos.

O sexo irreal

A despeito do estudo da Universidade de Montreal, outros especialistas são da opinião de que a pornografia acaba por criar um “padrão” de sexo que não corresponde necessariamente à realidade, e alguns indivíduos, ao começarem suas vidas sexuais, tendem a querer reproduzir na realidade aquilo que veem na tela.

Lajeunesse e equipe não defenderam isso, mas descobriram, segundo lhes foi dito por boa parte dos jovens entrevistados, que quando o sexo foi feito por eles com uma pessoa real, foi “angustiante”, pois estavam acostumados ao prazer fácil da pornografia, sem uma verdadeira interação.

Uma surpresa para os pesquisadores quebequenses: em média, a idade em que os meninos acessam pornografia é aos 11 anos – confirmado, em parte, pelo fato de o estuprador-mirim inglês ter cometido o crime contra a irmã aos 12. Isso contribui, segundo os realizadores do estudo, para uma bem precoce hipersexualização da juventude, assunto recentemente abordado aqui na Folha Universal.

Alcance perigoso

Porém, essa não foi a única informação que chocou o pessoal da UM ao longo da pesquisa, como contou o professor Lajeunesse: “Em 2009, quando procurava homens na faixa dos 20 anos que nunca tinham visto pornografia, simplesmente não encontrei”, revela. Do alcance da mídia e das más influências pessoais parece que ninguém escapou – pelo menos entre as tentativas de entrevistas da equipe canadense.

Pesquisas como a de Montreal não faltam mundo afora, mas o menino que estuprou a irmãzinha em Gloucester confirmou à polícia que começou a realizar os atos criminosos após ver vídeos que causavam nele a sensação de que, se houvesse sexo entre ele e a familiar, eles, de certa forma, deixariam de ser parentes e a consciência poderia parecer limpa. É exatamente o que a perversão sexual causa em seus praticantes, de que tudo o que fizerem é “normal”.

No caso inglês, o menino realmente perdeu, além de uma época importante de sua formação que se daria se ele não cometesse crime algum e estivesse em liberdade, o contato com a própria família – que terá que conviver com esse trauma, sem falar na própria menininha que foi atacada sexualmente em sua própria casa, onde deveria se sentir segura dos males do “mundo lá fora”. E passará por um longo, se não interminável, processo de cura psicológica, caso não seja procurada ajuda espiritual.




A UNIVERSAL DIZ: Existe duas vozes a do Espírito de Deus e a voz do Diabo. Este jovem escolheu a voz de Deus.







Nesta última terça-feira dia, voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus , estiveram presentes da Unidade da Fundação Casa foi realizando batismo nas águas , levaram uma noite que vai ficar gravado em muitos corações, para realizar o batismo nas Águas esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização nas unidades da Fundação Casa, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação explicou sobre o batismo nas águas, a importância de nascer de novo,de sepultar a velha criatura, de levar uma vida reta longe das más amizades e das drogas, Após a palavra os adolescentes foram levados para se batizarem nas águas, o Pastor orientou a todos e perguntou, se estavam cientes do passo que eles iriam dar, um passo rumo a salvação, disse que no decorrer da vida, eles poderiam até cair um dia, mais não poderiam ficar caidos, da mesma forma, em que Jesus no caminho do cálvario caiu várias vezes, mais não ficou caído, levantou-se e proseguiu para o destino. e todos foram batizados, em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. É ao total foram batizados seis jovens, na medida em que cada um desciam as águas subiam radiantes de alegria. Embora a sociedade em si não acredite, na recuperação desses jovens, A IURD acredita e realiza este trabalho que tem salvado muitas almas. Para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado na Fundação Casa, e a mudança é notória foi vista através do batismo nas águas.


terça-feira, 15 de novembro de 2016

Ele morreu para salvar a nossa alma

Ele morreu para salvar a nossa alma


Neste último domingo na Fundação CASA aconteceu um evento voluntários da UNIVERSAL, com o propósito de levar atividades, mas também momento de fé. A primeira tecladista da UNIVERSAL a cantora Cristina Miranda e a participação da cantora Caroline dos Santos e a voluntária Crelia Cruz dos Santos cantaram lindos louvores para adorar e glorificar o Senhor Jesus. 




Na seqüência o teatro da Fundação CASA apresentou uma peça (VIA DOLOROSA) Logo em seguida Adairton o voluntário do grupo do Teatro da Fundação Casa explica a peça para as jovens e diz que quando você comete o erro da prostituição, vícios, roubo, mentira, qualquer pecado que seja você esta crucificando o Senhor Jesus de volta na cruz e que por causa de todos os erros que cometemos cada pecado que cometemos crucificamos de volta o Senhor Jesus na Cruz. Na seqüência o voluntário Adairton conta o seu testemunho quando estava no hospital desenganado pelos médicos e chegou a ficar em uma cadeira de rodas, os médicos disseram que ele nunca mais voltaria a andar que não tinha mais jeito não havia cura, o voluntário Adairton falou que ele nunca desistiu do sonho de voltar a andar novamente, hoje ele não está em uma cadeira de rodas só através da fé no Senhor Jesus o milagre aconteceu e que o Senhor Jesus realizou o sonho dele, ele foi curado e que hoje anda normalmente, e que hoje é muito feliz.



Logo em seguida o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização das unidades da Fundação CASA de São Paulo explica que a peça fala da mensagem da cruz e que o Senhor Jesus morreu por todos nós para termos a salvação da nossa alma é que a nossa alma é o mais importante para Deus. O diabo tenta roubar a nossa alma para levar para o inferno e Deus quer a nossa alma para levar para gloria. E explica que Somos corpo, alma, espírito, alma ela se comunica em um abraço, conversando, em um olhar na dor na tristeza na parte emocional, o pastor explica que quando uma pessoa morre o corpo volta para terra para o pó para debaixo da terra, mas o espírito volta para Deus e a alma ela é imortal, a alma será julgada se a pessoa estiver firme na fé no Senhor Jesus a alma vai para o paraíso e se a alma estiver na mão do diabo ela vai para o inferno, é que os problemas das jovens são extremamente espirituais, e que só através da fé no Senhor Jesus pode livrar de todo mal. Logo em seguida pastor Geraldo Vilhena junto com sua esposa Creusa Vilhena e com os voluntários faz a oração da fé para que as jovens tivessem uma libertação, depois levam todos os presentes a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. 





Na seqüência foram servidos bolos e refrigerantes e sorvetes, e também centenas de livros A DAMA DA FÉ – ESTER BEZERRA – Minha história - para as jovens e funcionários da Fundação CASA Bom Retiro.



também foram feito doação de dois ventiladores e distribuídos muitos kit de beleza


e também centenas de livros A DAMA DA FÉ – ESTER BEZERRA – Minha história - para as jovens e funcionários da Fundação CASA.












Que DEUS abençoe a todos.