sábado, 31 de janeiro de 2015

Prevenção do câncer de pele

 Prevenção do câncer de pele

A exposição excessiva e desprotegida ao sol é a principal causa da doença
















O câncer de pele é comumente dividido em não melanoma (carcinoma basocelular ou carcinoma espinocelular) e melanoma. Conheça um pouco mais sobre eles e veja como é possível prevenir sua ocorrência.
O carcinoma basocelular é o mais comum. Tem baixa letalidade e pode ser curado quando detectado precocemente. Esse tipo de câncer surge com mais frequência em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Pode se desenvolver também nas áreas não expostas, embora mais raramente. O carcinoma espinocelular (CEC), por sua vez, é o segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora também seja mais comum nas áreas expostas ao sol. A pele nessas regiões normalmente apresenta sinais de dano solar, como enrugamento, mudanças na pigmentação e perda de elasticidade.
O câncer espinocelular é duas vezes mais frequente em homens. Assim como outros tipos de câncer de pele, a exposição excessiva ao sol é a principal causa da doença, mas não a única. Alguns casos estão associados a feridas crônicas e cicatrizes, uso de drogas antirrejeição de órgãos transplantados e exposição a agentes químicos ou à radiação.
Normalmente, os CEC têm coloração avermelhada e apresentam-se na forma de machucados ou feridas espessas e descamativas, que não cicatrizam e sangram ocasionalmente. Podem ter aparência similar à das verrugas. Somente um médico especializado pode fazer o diagnóstico correto.
Tipo menos frequente dentre todos os cânceres de pele, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. As chances de cura, porém, chegam a mais de 90%, quando o diagnóstico é precoce. Em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele. Contudo, quando se trata de melanoma, a pinta ou sinal muda de cor, de formato ou de tamanho e pode sangrar. Por isso, é importante observar a pele constantemente e procurar um dermatologista em caso de suspeita da doença.
A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do câncer de pele. Por isso, familiares de pacientes diagnosticados com melanoma devem se submeter a exames preventivos regularmente. O risco aumenta quando há casos registrados em familiares de primeiro grau.
Como evitar
A Sociedade Brasileira de Dermatologia lista algumas medidas importantes que devem ser tomadas para prevenir os cânceres de pele. Entre elas, está o uso diário do filtro solar com proteção contra os raios UVA e UVB. Também é necessário evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h. Outra medida importante e indispensável é consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.






Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Os homens sabem identificar as emoções femininas?

 Os homens sabem identificar as emoções femininas?

Saiba quais as implicações para o relacionamento do casalMuitas mulheres reclamam da falta de sensibilidade masculina na hora de compreendê-las. E o que muitas delas já sabiam, na prática, foi confirmado pela ciência. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia, os homens não sabem identificar emoções ou o que se passa na cabeça feminina apenas olhando para o rosto e demonstram mais dificuldade na tarefa em comparação com as mulheres.

A conclusão foi baseada na análise de fotos de rostos por voluntários de ambos os sexos e pelas impressões que cada um tinha sobre as imagens. Os cérebros dos participantes foram escaneados e o tempo de resposta foi medido. Os voluntários precisaram responder primeiro se a foto era de um homem ou de uma mulher e depois dizer o quanto inteligente a pessoa parecia. Depois, precisaram fazer julgamentos sobre a personalidade de cada um.
Na primeira etapa não houve diferenças significativas entre as respostas masculinas e femininas, mas quando chegou a hora de formularem suas impressões os homens demonstraram muitas dificuldades. Os testes revelaram que a região do cérebro responsável pelos julgamentos sobre as emoções ficaram muito mais irrigadas nos voluntários masculinos, o que aponta que eles precisam se esforçar mais para chegar a alguma conclusão.
Qual a implicação para o relacionamento do casal?
Fica claro que, no dia a dia de um casal, muitas mulheres acabam esperando que seus parceiros tenham a compreensão do que se passa com elas apenas olhando. Há situações em que muitas delas se decepcionam com seus companheiros, em virtude de algum erro cometido por eles, mas, ainda assim, os perdoam. Porém, demoram a esquecer o que ocorreu e costumam trazer à tona o assunto quando há alguma crise, mesmo que pequena. 
Em seu blog, o bispo Renato Cardoso, explica que é preciso compreender que homens e mulheres são diferentes para agir e reagir em diversas situações. “Os cérebros feminino e masculino são bem distintos e, por isso, homens e mulheres se comunicam de maneiras diferentes e cada um tem suas peculiaridades”, afirma.
Segundo ele, o homem é mais prático. “Costuma pensar de forma linear e separar bem as coisas. Consegue isolar o erro cometido de todo o resto, pedir perdão e olhar para frente, dando o caso por resolvido.”
O bispo destaca que o homem precisa entender que a mulher é emotiva e mais lenta para esquecer e superar o passado. “O homem deve trabalhar de forma que as atitudes presentes dele não façam a esposa lembrar-se do que passou. Em vez de ficar irritado com a mulher, precisa dar o tempo necessário para que ela possa recuperar-se.”
A compensação do lado feminino é entender que a emoção é a forma errada para resolver problemas. “É péssima para a comunicação. A ferramenta certa é usar a razão, a inteligência para se expressar com clareza e com o objetivo certo”, esclarece o bispo.


























































Filhos das internas da Fundação Casa.

Por Andrea Dip andrea.dip@folhauniversal.com.br
Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha. K., de 16 anos, era uma delas. De avental branco e sorriso largo, ela conta que “rodou” (foi pega), junto com o marido, de 48 anos, por tráfico de drogas e está na UIP há 9 meses. “O juiz disse que ele me usou. Mas eu acho que ninguém usa ninguém, vai por esse caminho quem quer”, diz a jovem, que entrou grávida de 4 meses e teve a filha num hospital conveniado à Fundação. “Eu entrei dizendo: ‘vou traficar, a vida do crime é isso mesmo’. Agora, penso na minha filha, em como vai ser.” Até março de 2006, as meninas que entravam grávidas na Fundação Casa eram levadas a um abrigo assim que os bebês nasciam e lá ficavam com os filhos por 4 meses. Após esse período, as mães voltavam para a internação e os filhos iam para a família da menina ou para um orfanato. Grande parte das meninas fugia e nem voltava para a Febem. A Casa das Mães, com 12 vagas, não supre a demanda de todo o Estado, mas é a única em São Paulo e possibilitou que os bebês fiquem com as mães até o final da medida sócio-educativa. “Aqui é feito o pré-natal, há acompanhamento psicológico. Os bebês são tratados no posto de saúde da região, tomam as vacinas e não lhes faltam alimentos, roupas e estrutura”, conta Maria Isabel Melo, diretora do Internato Feminino, que fica no bairro da Mooca, zona leste da capital paulista. As roupas e brinquedos chegam através de doações e, por vezes, são trazidos por familiares das meninas. Ali, os bebês ficam 24 horas ao lado das mães. O quarto grande é coletivo, com berços ao lado das camas. As meninas lavam a própria roupa e a dos filhos, ajudam na comida, na limpeza e têm oficinas de panificação, manicure e, a mais procurada, de bordado. Maria Isabel explica que as adolescentes que chegam grávidas têm geralmente o mesmo histórico: “O tráfico é o motivo mais comum. Geralmente, é por amor. Elas se envolvem na vida dos companheiros e quando elas vêm para cá, eles são presos. A maioria já tem filhos de outros relacionamentos”, diz. Essa é a história de J., 17 anos. Há poucos dias na unidade, está grávida de 38 semanas e conta que deixou uma filha de 3 anos com a mãe. Esse é seu maior sofrimento. “Minha mãe cuida bem, mas disse que não vem me visitar nem trazer minha filha, porque preciso pagar pelo que fiz. Entrei para o tráfico porque era o caminho mais rápido para comprar as coisas que eu queria. Mas nem de perto é o caminho mais fácil”, diz, amadurecida pela realidade. E para o futuro? J. faz uma pausa de silêncio enquanto mexe na longa trança de cabelos negros: “Quero conhecer pessoas que me ajudem não com dinheiro, mas com um ombro. Quero cuidar da minha família, dos meus filhos”. E o pai? “O pai da minha filha é do crime. E o pai do meu filho está preso”. Para o psicólogo Rubens Maciel, as meninas que vão para a Fundação Casa têm a família desestruturada ou vivem em situação de miséria. “Elas saem de casa porque o convívio com os pais e irmãos é degradante, violento. E, não encontrando segurança em casa, vão procurar esse carinho em um namorado que também vem de uma situação semelhante”, explica. Por esse quadro caótico, Maciel acredita que a situação dos bebês que nascem atrás das grades é relativa. “Se você comparar com a rua, eles estão em uma situação melhor, porque nada falta, estão num ambiente seguro. Mas, se comparada à situação de uma família estruturada, eles estão em uma condição pior, porque estão privados de liberdade por um delito cometido pela mãe”. É o caso da bebê de G. (de 18 anos), interna há 1 ano e 4 meses. “Ela está engatinhando e quer ir para fora, vai até o portão e quer sair”, conta. O caso dela é o mais grave entre as oito meninas que ocupam a Casa das Mães. Após alguma resistência, conta que cometeu latrocínio, roubo seguido de morte. Ela também estava com o marido no momento do crime e ainda tem 3 ou 4 meses como interna para cumprir. Quando sair, pretende ir morar com a sogra no interior e aceitar qualquer trabalho. “Não posso ficar escolhendo, né?”, diz a adolescente. Sobre sonhos e o futuro, elas não falam. Dão respostas vagas. O fato é que as meninas estão entrando para o crime cada vez mais cedo. Em 2000, a idade média das internas era de 18 anos. Hoje, as meninas “rodam” com pouco mais de 15. E descobrem, nas palavras de J., que esse caminho é “rápido, mas nunca fácil”. Berçários e creches nas prisões O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no fim do mês passado, uma lei que garante condições mínimas de assistência a mães presas e recém-nascidos. O texto determina que as penitenciárias femininas tenham berçários onde as mães possam cuidar e amamentar os filhos até, no mínimo, 6 meses depois do nascimento. A lei assegura ainda que haja acompanhamento médico pré-natal e pós-parto. Até então, as detentas ficavam com os bebês até os 4 meses de vida e depois davam para a família ou para abrigos, dependendo da situação. As prisões deverão também ter creches com profissionais qualificados para abrigar crianças de 6 meses a 7 anos, cuja mãe esteja presa e seja a única responsável. A autora do projeto, deputada Fátima Pelaes (PMDB/AP) ressaltou à imprensa que a lei é uma “obrigatoriedade de que realmente os presídios femininos disponham de um atendimento à mãe e à criança”. Fátima, que nasceu em um presídio e viveu nele até os 2 anos de idade, afirmou também que: “Toda mulher tem direito de ser mãe e toda criança tem direito à convivência com essa mãe, ao carinho e ao afeto. Isso faz diferença na vida dos dois.”

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Quando o amor vira crime

 Quando o amor vira crime

Mulheres são maltratadas e até mortas no Paquistão quando não se unem ao homem que suas famílias escolheram



As tradições de um povo são algo que merece ser preservado. Porém, será que isso também se aplica quando abusos aos direitos humanos são praticados em nome desses antigos costumes? É um dos casos mostrados recentemente pela British Broadcasting Corporation (BBC) sobre mulheres doPaquistão punidas com rigor de lei pelo crime de... se apaixonarem.
Uma mulher que resolve namorar ou se casar com o homem de quem gosta, mas sem a aprovação da família, pode ser agredida pela família – ou morta, como já aconteceu inúmeras vezes. Casais são separados cruelmente, e muitas vezes as autoridades fazem vista grossa.
No Paquistão, país de tradição muçulmana, a mulher é vista como uma propriedade da família até o momento em que se casa. Os novos “donos” são o marido e seus familiares. Além disso, qualquer “desobediência” é vista como desonra pelo novo clã, o que pode ser punido até com morte. É o que muitos chamam de “crimes de honra”, infelizmente bastante comuns – só em 2014, mais de mil mulheres foram mortas nesse tipo de prática. Uma das vítimas, grávida, foi apedrejada até morrer. E quem apedrejou foi sua própria família, que havia escolhido outro pretendente e não aceitou que a jovem se casasse com o homem que amava. Fica pior: a execução aconteceu em meio a transeuntes, policiais e em frente a um tribunal. Como o caso ganhou repercussão internacional, as autoridades locais acharam por bem punir o pai, o irmão e o pretendente escolhido com a morte.
Porém, muitos outros casos parecidos ficam sem punição, pois os autores dos crimes são protegidos pelas antigas leis tribais machistas – muitos acreditam que a “honra” da família pode ser restituída se a mulher que causou a desonra for morta.
Poucos casais enfrentam as antigas tradições. Prisões para “adúlteras” são realidade. O grande problema é que, muitas vezes, a acusação de “adúltera” é feita a mulheres que fugiram de suas casas por causa de maus tratos ou ameaça à sua segurança por parte dos maridos e familiares dele – ou mesmo as expulsas por eles. Às vezes, são jogadas para fora de seus lares pela simples desconfiança por parte do cônjuge.
A diferença
No meio cristão, é difícil entender a prática paquistanesa por um simples motivo: embora asubmissão ao cônjuge como descrita na Bíblia seja recomendada e tenha bons frutos, as mulheres são vistas como seres humanos com livre arbítrio. É permitido – e defendido – que uma mulher se case com o homem que ama (e a respeita, claro), constituindo com ele uma família segundo os preceitos de Deus.
Nesse caso, a união é a livre manifestação da vontade de um casal se unir. É claro que muitos fatores devem ser analisados antes de se unir ao pretendente, sem deixar que a simples emoção daquele momento da vida influencie na decisão.
Todo casal é uma nova família que começa. E todos sabemos a diferença de uma que se inicia com Deus no comando, ao invés de velhas tradições que tratem um ser humano como gado. Esse é só mais um dos motivos que nos fazem pensar no valor que devemos dar à liberdade (com responsabilidade) proporcionada pela crença em Deus por meio do Senhor Jesus.







Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou


















quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Procura-se um amor de verdade

Procura-se um amor de verdade

Entenda como escapar dos mitos românticos para viver um amor real














Frio na barriga, coração acelerado e sinos tocando. É assim que muitas pessoas acreditam que vão ficar ao encontrar o amor. Com a estudante Tatiane Patrício Alves Neto, de 26 anos, não foi diferente. Entre contos de fadas e filmes de Hollywood, a moça passou parte da adolescência esperando a pessoa ideal e acreditando que apenas um olhar seria suficiente para reconhecer uma alma gêmea no meio da multidão. Mas a fantasia acabou em desilusão quando ela tinha 17 anos.
“Certa vez, encontrei um rapaz e meu coração disparou.Achei que era a pessoa certa. Comecei a tentar chamar a atenção dele, mas ele nunca olhou para mim. Quando descobri que ele estava namorando outra, perdi o chão. Eu via cenas de amor à primeira vista nos filmes e achava que aquilo aconteceria comigo”, relembra. Depois da experiência, Tatiane diz que ficou mais atenta aos seus sentimentos.
O designer gráfico Helio Arreche Neto, de 30 anos, também viveu momentos semelhantes de amor à primeira vista durante a adolescência e o início da fase adulta. “O sentimento tomava conta e isso já me fez sofrer muito, pois você acha que ama aquela pessoa que você nunca viu e isso é uma mentira”, afirma.
Helio conta que chegou a embarcar em um relacionamento baseado em ilusão. “Eu agi pelo sentimento, pelo coração, achava que ela sentia o mesmo que eu. Acabei sendo traído cinco vezes. Perdi tudo com a dor que sentia, emprego bom, carro, faculdade, entrei em depressão”, diz. Quando a tormenta passou, Helio decidiu se preparar para um “amor de verdade” e aprendeu a não se precipitar na hora de começar um relacionamento.
Sem pressa












Em janeiro de 2014, Helio e Tatiane se encontraram após uma reunião da Universal em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. Eles já tinham se visto em outras reuniões, mas daquela vez decidiram conversar um pouco, além de trocar telefones e contatos na internet. Nenhum dos dois tinha expectativa sobre um futuro relacionamento.
“Tudo começou com amizade. A gente foi conversando e assim foi crescendo o gostar um do outro. Temos gostos em comum e fomos descobrindo que também temos defeitos”, diz Tatiane. “Percebi que queria namorar a Tatiane só depois de muita conversa. Vi que tínhamos afinidades e que ela era uma grande mulher de Deus”, acrescenta Helio.
Quando Helio iria pedir Tatiane em namoro, ela disse que ainda não estava preparada. “Falei para ele esperar um pouco. Pedi a opinião da minha mãe sobre um possível namoro. Em seguida, perguntei para amigos em comum sobre o Helio e só depois me permiti gostar dele. Começamos a namorar em março”, relata Tatiane.
Depois de passarem por vários desafios durante o namoro, Tatiane e Helio se sentem preparados para o casamento, marcado para o próximo dia 24 de janeiro. Os dois garantem que o controle das emoções é um dos motivos do bom relacionamento entre eles, além de paciência, parceria e muita conversa.
“Queremos ser felizes juntos. Sabemos que vamos enfrentar obstáculos e até desentendimentos ao longo do caminho, mas temos vontade de superar os problemas”, conclui Tatiane.
Fantasia versus vida real











A emoção e os sentimentos descontrolados estão por trás de muitas desilusões amorosas. Essa é uma das principais lições do casal Renato e Cristiane Cardosoem cursos e palestras que ministram sobre relacionamento conjugal. À frente do programa de televisão The Love School, da Rede Record, e autores de livros sobre vida a dois, Renato e Cristiane são unânimes ao alertar sobre o perigo dos mitos que transformam o amor real em fantasia.
“Quando a pessoa fica influenciada por uma ideia romântica de amor, ela logo suspende o juízo, suspende as faculdades mentais, torna-se ou se faz de cega para coisas importantes sobre a pessoa por quem ela se apaixonou. Então ela entra de cabeça no relacionamento para depois, quando a realidade cai, descobrir que fez uma grande besteira”, destacou Renato, durante o programa de rádio Escola do Amor Responde, na Rede Aleluia, no último dia 29.
Durante a mesma transmissão, Cristiane apontou os riscos do amor à primeira vista. “Você tem que ter muito cuidado quando decide coisas importantes da vida pelos seus olhos, porque os olhos enganam muito. Os olhos são parceiros nos crimes do coração”, ensinou.
A psicóloga clínica e mestre em psicologia Letícia Guedes, de Goiás, explica que as transformações na sociedade também ajudam a confundir muitas pessoas quando o assunto é amor. “Vivemos uma mudança de valores. Amor, fidelidade e respeito parecem estar fora de moda. Fica difícil achar alguém que a gente admire de verdade, então as figuras de novelas, filmes e contos de fadas acabam se tornando modelos”, analisa.
A especialista também destaca a pressa como uma das grandes inimigas de um relacionamento feliz e duradouro. “As pessoas estão cada vez mais carentes e, ao mesmo tempo, encontram dificuldade para manter um relacionamento estável. Infelizmente, muitas têm se engajado em qualquer relacionamento pelo simples desejo de ter alguém. Aí surgem relacionamentos doentios, humilhação, falta de respeito e até agressão física”, acrescenta.
Onde está o amor?
Em meio aos obstáculos do cotidiano, muitas pessoas chegam a desistir de ter um par. Para elas, o amor parece algo muito distante da realidade. Outras seguem acreditando no amor, mas preferem esperar por ele sem fazer nada, como se um passe de mágica pudesse salvá-las da solidão. Enquanto isso, há românticos que fazem qualquer coisa para ter um amor: apelam para mandingas, insistem em relacionamentos fadados ao fracasso e aceitam qualquer tipo de união.
Mas, afinal, existe uma maneira equilibrada e segura de encontrar um amor de verdade e manter um relacionamento feliz? Para Renato e Cristiane, a resposta é sim. E a solução desse enigma começa de forma simples: com transparência, uso da razão e disposição para o diálogo.












Em um dos trechos do livro Casamento Blindado, Renato e Cristiane assinalam a importância de seguir as leis do relacionamento: “Coisas como perdoar, tratar o outro como também quer ser tratado, ter paciência, servir, ajudar, ouvir, não ser egoísta, falar a verdade, ser fiel, respeitar, ter bons olhos, tirar a trave do próprio olho primeiro, cuidar, agradar são básicas para que haja um relacionamento”.
A psicóloga Letícia Guedes acrescenta que o autoconhecimento é outro ingrediente fundamental para o amor. “Antes de ter um relacionamento, a pessoa precisa se amar, identificar as próprias qualidades e ter respeito por si mesma. Depois, é preciso estar aberta para conhecer o outro, saber interagir em ambientes sociais e buscar um companheiro em locais onde seja possível encontrar um par com valores semelhantes”, sugere.




SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. 

Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. 
Para algumas  autoridades da Fundação Casa (antiga FEBEM) como, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.

DA FUNDAÇÃO CASA PARA O ALTAR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.

Roger Alexandre Novaes dos Santos, aos 12 anos o seu pai abandonou a sua casa em consequencia faltou alimento o jovem Roger tentou até consegui um emprêgo mais devido as mas companhias, passou a usar drogas e praticar pequenos furtos, com o passar do tempo começou fazer assaltos maiores. Até que um dia em um assalto, foi preso pelo policia e foi levado para a Fundação Casa do Brás UIP-8;depois foi transferido para UI-36 foi quando ele começou a frequentar as reuniões de Quinta Feira as 08:00h daIgreja Universal do Reino de Deus quando conheceu o Senhor Jesus atravez da Obreira Francisca da IURD Bela Vista que o libertou e o levou o jovem a conhecer de fato e verdade o amor do Senhor Jesus.

Roger quando teve liberdade a principio não quis ir para IURD, com o passar do tempo a noite ele começou a chorar muito e lembrou-se do voto que fez com o Senhor Jesus na Fundação Casa. No dia seguinte procurou uma IURD e se batizou hoje é um auxiliar da IURD para honra e gloria do Senhor Jesus.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O que a traição de Adnet pode te ensinar

O que a traição de Adnet pode te ensinar

A infidelidade pode indicar o fim de uma relação, mas também pode ser uma oportunidade de crescimento e evolução para o casal







As juras de fidelidade e amor eterno perdem todo o valor após a descoberta de uma traição. Como uma quebra de acordo, a infidelidade traz à tona um turbilhão de dúvidas e sentimentos. Ser preterido ou preterida causa revolta, insatisfação, raiva, angústia e outras tantas sensações desagradáveis. Mas o que fazer ao descobrir que foi trocado ou trocada por outra pessoa?
Nas últimas semanas, a traição do humorista Marcelo Adnet estampou portais de notícias de todo o Brasil. O artista, que é casado com a atriz e apresentadora Dani Calabresa, foi flagrado por um paparazzi aos beijos com outra mulher, no Leblon, bairro do Rio de Janeiro.
Logo após a repercussão, Adnet declarou arrependimento em um comunicado publicado pela rede social Twitter. "Errei e me arrependo. Minha atitude afetou a mulher mais importante pra mim. Eu e Dani estivemos sempre juntos. Ela é a minha melhor amiga e o amor da minha vida. Nos amamos e vamos superar isso juntos e casados. Nada importa mais do que a nossa relação", escreveu. Eles se casaram em 2010.
Adnet deixou clara a sua intenção de manter a relação, mesmo após trair a esposa. Aceitar seguir em frente, na tentativa de superar o problema e reconquistar a confiança, não é uma decisão fácil para a pessoa traída. E para o traidor também pode ser um grande desafio a ser enfrentado.






Continuar ou desistir?
Para a terapeuta Leda Souza, que tem formação em psicoterapia pelo Centro de Estudos da Família e Casal (Cefac-BA), as circunstâncias da traição podem influenciar na decisão de colocar ou não um ponto final na união. "Quando uma relação não está bem e enfrenta problemas, a infidelidade pode ser uma consequência fatal para o casal. Se o ocorrido foi uma questão de momento, como aparentemente aconteceu com o humorista, é importante rever o que motivou a traição para avaliar a possibilidade de manutenção do casamento", explica. 
Falta de atenção ou de diálogo, insatisfação, curiosidade e até mesmo o anseio por aventura e adrenalina são alguns dos motivos que levam homens e mulheres a trair os parceiros. Renato Cardoso, apresentador do programa The Love School – A Escola do Amor, explica que recomeçar é uma opção, mas perdoar é necessário e incondicional. "É preciso encontrar forças para perdoar, para que a pessoa não fique refém do que aconteceu", aconselha.
Para superar a dor, é necessário escolher como lidar com a situação: amargar em sofrimento ou saber tirar proveito dele. Isso mesmo. A traição pode trazer à tona problemas guardados ou até desconhecidos entre o casal. Quando o amor é maior, é possível identificar dificuldades e crescer com os erros. Tudo vai depender da forma como marido e esposa vão decidir seguir adiante. Esse pode ser um bom momento para repensar as atitudes e investir mais no parceiro ou parceira.
"A confiança é adquirida no processo de envolvimento entre um casal e é claro que uma traição abala muito a credibilidade. O perdão depende do nível de maturidade, da aceitação dos argumentos e da intenção de acreditar que uma nova chance é possível. Perdoar da boca para fora pode complicar ainda mais a relação", explica a terapeuta.
Nenhuma decisão deve ser tomada no calor da emoção. Isso pode contribuir para arrependimentos futuros. Espere a poeira abaixar para compreender as consequências e escolher caminhos inteligentes. Essa atitude vale tanto para quem acaba de saber que foi traído quanto para a pessoa que está pensando em trair. 





Foi em um domingo a tarde os voluntários da UNIVERSAL, resolveram fazer uma surpresa para as famílias dos internos da Fundação CASA em uma unidade da zona Leste.
     Foi montada uma tenda enfrente da unidade, dentro dela estava um delicioso café a espera de todas as famílias que retornavam da visita de seus filhos internados nesta unidade.

Esteve presente o pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo) junto com o Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos na qual antes de ser servido o café foi realizado uma palestra sobre drogas ministrada por pessoas que tiveram grandes experiencias com drogas e conseguiram a cura.  

Amauri um ex-traficante e usuário diz que viveu um mundo de grande terror, quase foi morto mais hoje ele agradece a Deus e sua mãe que intercedeu com orações para a cura do vício, agora estou curado e feliz.


Um jovem ex-assaltante e usuário, também se livrou deste mal graças a intercessão de orações de seu pai.


O seu pai sendo entrevistado pelo pastor Geraldo Vilhena diz eu pensava que ele era louco, mais descobri que era uma força do mal que existia em sua vida hoje ele é feliz.


Após a palestra foi realizada uma oração com o objetivo de curar os jovens internos e famílias das drogas.



Depois o delicioso café foi servido para todos os presentes.








Roupas foram doadas para as famílias.


Para encerrar o evento foi distribuído dezenas de livros Nos Passos de Jesus do autor bispo Edir Macedo para todas as famílias presente.