domingo, 30 de novembro de 2014

"Eu não achava que seria capaz de casar e ser feliz"

"Eu não achava que seria capaz de casar e ser feliz"

Há espaço para o papel de esposa entre mulheres que conquistaram a independência profissional e financeira?

As mulheres já dominaram o mercado de trabalho e disso ninguém mais tem dúvida. E elas não pararam por aí. O último censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que elas não estão apenas à frente de empresas, mas também comandando lares. Nas famílias compostas por cônjuge e filhos, as mulheres são responsáveis pela casa em quase 40% dos casos. Já em famílias sem marido e com filhos, essa porcentagem sobe para 87,4%.

Muitas realmente não têm escolha, pois foram abandonadas pelo marido e, com filhos para criar, tiveram que assumir as rédeas do lar. E foi exatamente dessa forma que a empresária Isabel de Brito Chaves, de 43 anos, precisou criar, sem a ajuda de ninguém, seus dois filhos. “Vim do Mato Grosso para São Paulo sozinha, com os dois meninos ainda pequenos, atrás de uma vida melhor. Mas chegando aqui tudo foi dando errado”, conta ela, sobre o tempo em que ficou desempregada e não tinha como alimentar as crianças.
Quando tudo parecia ruim, as coisas pioraram. Isabel foi diagnosticada com um câncer na bexiga que já havia se espalhado para os ovários e o útero. “O médico disse que não adiantaria quimioterapia nem cirurgia nenhuma, já era terminal e eu deveria esperar pela morte”, lembra ela. Com a sentença de morte ouvida e sentindo com muita dor e tristeza, ela só pensava em como ficariam as duas crianças. “Procurei o Juizado de Menores, que disse que só poderia aceitá-los se eu assinasse um termo abrindo mão da guarda deles. Foi o pior momento da minha vida”, confessa ela, que assinou o documento aos prantos, na esperança de que ao menos o Estado desse um teto e comida aos seus filhos. “Olhei para trás e vi os dois pequenos, sem entender muito o que estava acontecendo, sentados em um banco dizendo que iam ficar lá esperando eu voltar”, relembra emocionada.






“É hora de assumir a minha casa”
Após deixar os filhos com o Juizado de Menores, Isabel não podia acreditar que o seu sonho de uma vida melhor em São Paulo havia se tornado um pesadelo. Foi quando uma senhora a abordou na rua e ofereceu um jornal, era um exemplar da Folha Universal. “Lembro bem de que logo na capa havia a história de uma mulher que tinha sido curada de um câncer. Imediatamente acreditei que ali estava a resposta para os meus problemas. Fui até a Universal, onde havia várias reuniões, uma voltada para os doentes, outra para os desempregados, outra para quem perdeu tudo. Eu simplesmente me encaixava em todas as situações”, afirma. Aos poucos, sua saúde foi sendo restaurada. “Deus agiu em etapas, primeiro restaurou minha saúde, porque sem saúde não conseguiria trabalhar. Depois, consegui trabalho na casa de um desembargador, que me ajudou a reaver meus filhos”, relata.
Com o passar do tempo, Isabel decidiu que não queria trabalhar na casa dos outros e decidiu que abriria a própria empresa. “Juntei meu dinheiro, comprei uma casa e abri uma agência de empregos que logo evoluiu para uma escola de cursos profissionalizantes, em uma região nobre de São Paulo. Eu tinha muitos funcionários abaixo de mim, uma empresa para administrar e filhos para criar e isso foi me tornando uma pessoa mais durona, afinal, tinha que ter pulso firme”, explica.
Com saúde, empresa e os filhos de volta, ainda faltava alguma coisa para a vida de Isabel ser completa. “Eu sempre achei que não conseguiria casar com ninguém, era mãe solteira, totalmente ocupada e já com uma certa idade, quem iria me querer? No fundo eu tinha aquele desejo de ser feliz ao lado de alguém”, confessa ela, que reparou que um homem não tirava os olhos dela quando ia à igreja. “Um dia liguei para ele com a desculpa de que precisava do telefone de outra pessoa, mas na realidade queria saber quais eram as intenções dele. Não deu outra, ele me ligou várias vezes no mesmo dia e no dia seguinte me pediu em namoro e confessou sua vontade de se casar comigo.” Esse homem era Gilberto Inácio Barbosa, de 43 anos.






Passados oito meses entre namoro, noivado e casamento, ela finalmente tinha tudo o que desejava: “Sempre sonhei em casar de branco em uma igreja, em conhecer alguém legal e realmente havia conseguido tudo”, mas depois de tanto tempo só e no comando da situação, Isabel já não conseguia mais compartilhar sua vida com um homem. “Eu era um general no começo do casamento, já estava muito acostumada a dar ordens a meus empregados. Sei que a mulher tem que ser doce, tranquila e meiga, mas quando precisamos ir à luta a personalidade acaba se enrijecendo”, explica.
Com o tempo, ela percebeu que sua atitude não era de esposa, mas de chefe. Até que um dia Gilberto a chamou para conversar. “Ele me disse que aquilo era um casamento e não uma empresa e que ele não era meu funcionário, mas meu marido. Aquilo me fez acordar”, conta ela, que começou a mudar dentro de casa. “Passei a ser mais sábia, esperava a hora certa de falar ou pedir que ele fizesse alguma coisa, passei a ser mais carinhosa e preocupada, aprendi a ser uma esposa.
Hoje estou muito feliz. Casaria com ele mil vezes mais”, finaliza.


UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns



Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  



O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta  da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.

Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.

sábado, 29 de novembro de 2014

O método de Blanc para ter a mulher que quiser

O método de Blanc para ter a mulher que quiser

Descubra se é possível se controlar diante do que vê







“Baby, seu pai é pipoqueiro?” Porque você é um estouro!” “Baby, minha BR-040! Você é um pedaço de mau caminho!” “Baby, seu vestido é lindo, mas fica melhor no chão do meu quarto!”
Achou as frases engraçadas? Você costuma dizer ou ouvir uma delas? Acha que gracinhas como essas não fazem mal a uma desconhecida que a escuta quando passa pela rua?
Provavelmente, foi assim que Julian Blanc iniciou suas atividades alguns anos atrás. Olhares viraram assovios, depois cantadas, em seguida passadas de mão e certamente essas atitudes foram o motivo dele ter sido expulso da Austrália e ser persona non grata no Canadá, na Inglaterra e até no Brasil – e nosso país permite que qualquer um entre e faça o que quiser.
Vídeos na internet mostram Blanc ensinando os homens a agarrar mulheres pelo pescoço e beijá-las à força, empurrar a cabeça das moças até sua virilha e muito mais. “No Japão, se você for um homem branco, pode fazer qualquer coisa que quiser” é sua frase mais famosa. Profundo...
Mas Blanc não é o único que age dessa maneira. Ele dá cursos e forma outros “predadores”, outros homens que acreditam que podem “pegar” mulheres e as tratar como um objeto qualquer e que elas existem apenas para lhes dar prazer a qualquer custo.
Você pode não conhecer Blanc, mas provavelmente conhece muitos outros como ele que andam por aí. Homens que estão nas ruas, nos transportes públicos, dentro das empresas e em qualquer lugar onde passe um par de pernas femininas.
O que você faria se um desses homens agredisse dessa maneira mulheres de quem você gosta? Todos sabemos que qualquer palavra é capaz de ofender. Pode parecer engraçado comparar uma mulher que não conhecemos a um tesouro, a um anjo caído ou qualquer outra coisa que costumamos escutar. Mas para a mulher que escuta isso é ameaçador.
Existem diferentes tipos de olhares, notar é diferente de desejar. Perceber é diferente de encarar. Se você não tem controle de seus olhos, não será capaz de controlar seus pensamentos e, mais cedo ou mais tarde, suas palavras.
Por isso, esteja sempre atento, não permita que olhares impróprios gerem problemas maiores.
Você é capaz de controlar sua mente?
O homem foi criado para ser racional, mas volta e meia age sem refletir. Deixa-se dominar pelo primeiro pensamento que lhe vem à cabeça. Alguma vez você já se deixou levar dessa maneira? E isso alguma vez ofendeu alguém?
Pode não ser fácil, mas é necessário saber controlar a própria mente, pois é ela quem
vai ditar seus atos e, consequentemente, guiar sua vida. O escritor Renato Cardoso, em seu projeto IntelliMen, desafia você esta semana a dominar seus próprios pensamentos. Você é capaz?


Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.


O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.


Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 

Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 

Nelson viciado em varias drogas

Walter também cheio de vícios

Laudilino ex- assassino 

Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho

Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .

Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 

Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.

Algodão doce feito na hora.

Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O que fazer quando ele termina o namoro

O que fazer quando ele termina o namoro

Parece o fim do mundo, mas não é. Veja como vencer os sentimentos negativos














Você era apaixonada por ele, fazia de tudo – até o que não deveria – para deixá-lo feliz, mas um belo dia ele decide romper o relacionamento. Parece que uma parte do seu corpo foi arrancada e a dor de perdê-lo definitivamente consome você. Mas e agora? Se você não tomar cuidado, começará a se humilhar: vai implorar para ele voltar e aceitará qualquer coisa para isso. Ou passará a comer demais ou de menos diante da preocupação. O que você vai fazer? Lutar por ele ou seguir a vida?
Juliane Mendes, de 21 anos, conheceu o primeiro amor com apenas 16 anos. A paixão fez com que ela colocasse o namorado em primeiro lugar. Ela se afastou das amigas, da família e da sua fé. “Ele era atencioso, fazia tudo por mim, mas brigávamos muito. Depois de quase dois anos de namoro, ele simplesmente falou ‘Juliane chega! Acabou, não aguento mais’ e virou as costas”, lembra a estudante.













Ela foi atrás dele e o encontrou beijando outra garota. Os dias passaram e Juliane, sem reagir à dor que estava sentindo, resolveu ceder ao sentimento. “Eu liguei para ele e pedi a ele que fosse à minha casa para conversamos nem que fosse pela última vez. Quando ele chegou, me ajoelhei aos pés dele, pedi para que voltássemos, falei que faria o que ele quisesse e ele respondeu ‘no momento, eu não quero voltar, mas quem sabe se você passar a noite comigo’”, conta. E foi isso que ela fez. Com a esperança de que ele reatasse o namoro, ela dormiu com o ex. Imagine o que ele fez depois disso? “Quando o dia amanheceu, ele foi embora e disse que não voltaria comigo por enquanto. Depois disso, perdi a vontade de viver, só chorava e emagreci sete quilos”, recorda-se.
Com a vendedora Jéssica Dias, de 22 anos, também não foi diferente. Ela era apaixonada pelo namorado e tinha o sonho de casar-se com ele. “Eu até já tinha algumas coisas do enxoval, me sentia realizada. Vivia totalmente por ele e para ele. Até que um dia ele me liga e, sem dar nenhum motivo, termina comigo. Na hora pensei ‘meu Deus! Como assim? Por que ele fez isso?’ Sofri demais”, diz a vendedora. Depois de um tempo, ela tentou voltar com ele. “Nós nos reencontramos e eu acabei cedendo para reatarmos. Foram três recaídas, mas nunca mais namoramos firme. Eu queria odiá-lo por isso, mas não conseguia”, completa.
Erga a cabeça
Segundo a psicóloga Fabiana Santos, é normal ficar triste quando um relacionamento chega ao fim, mas sem exageros ou desequilíbrio. “Nenhum ser humano gosta de perder. O processo de luto é normal e é caraterizado basicamente pela tristeza, pelo choro ou pelas promessas de mudanças. Depois vêm a raiva, a supervalorização e a superação. Claro que cada etapa não é uma regra, mas é bem comum esse processo ocorrer dessa forma”, explica a especialista.
Não é lógico ver uma mulher sendo maltratada e ainda implorar para ficar com um homem. A escritora Nanda Bezerra explica que, quando acontece isso, uma palavrinha resolve o problema: amor-próprio. “Mulheres e meninas hoje não se dão o valor que merecem e por isso vivem frustradas, mal amadas e infelizes. Por favor, não confunda isso com orgulho, não tem nada a ver, mas precisamos nos amar! Se ele a traiu, terminou o namoro, não teve consideração, quem está perdendo é ele! Não vou dizer que não vai doer, mas vai passar e depois você vai ver do que se livrou”, aconselha Nanda em seu livro 40 Segredos que toda Solteira Deveria Saber.














Juliane e Jéssica sofreram muito, mas conseguiram superar e aprenderam a colocar em prática o real significado da palavra valorização. “Comecei a focar nos defeitos dele e a ignorá-lo. Aprendi a me cuidar e melhorei minha autoestima. Também busquei refúgio em Deus, que me direcionava como agir. O amor-próprio foi o melhor remédio. Foram momentos difíceis, mas possíveis de serem vencidos. Hoje estou solteira, porém muito feliz”, comemora.
Juliane também conta como venceu o sofrimento. “Depois de um tempo, voltei para a igreja, mudei de bairro, joguei fora tudo que me lembrava ele. Passados alguns meses, lá estava ele no meu portão, chorando, pedindo para reatarmos. Naquele momento, a única coisa que senti foi pena. Levantei a cabeça e disse que havia aprendido o que significa ter valor. Hoje posso dizer que não é ter um relacionamento que determina minha felicidade.”
Depois de sofrer com o ex, Juliane aprendeu como reagir de cabeça erguida




UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.