sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Descubra por que a cor rosa representou o mês de outubro

Descubra por que a cor rosa representou o mês de outubro

Pessoas se uniram para combater a doença que mata 8 milhões de todos os anos


Quando você pensa na cor rosa o que vem à sua mente? Neste mês, essa tonalidade representou a campanha “Outubro Rosa”, que, ano a ano, ganha adeptos no mundo inteiro. O projeto teve o objetivo de conscientizar todas as pessoas a respeito da importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Homens e mulheres se uniram para difundir como é importante combater a doença. Reportagens que divulgaram monumentos e institutos iluminados pela cor rosa, além de palestras Brasil afora, foram alguns exemplos das estratégias usadas na campanha.
O mundo se uniu para lutar contra uma doença que faz 8 milhões de vítimas anualmente. Mas a pergunta é: o que você faz a respeito nos outros 11 meses do ano? Segundo a doutora Marair Sartori, especialista em ginecologia e obstetrícia, a campanha ajuda na conscientização, mas a atenção à doença deve ser dada durante todo o ano, não só no mês de outubro. “O mais importante no câncer de mama é o diagnóstico precoce. Isso é feito por meio da mamografia de rotina após os 40 anos de idade. Quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, maiores serão as chances de cura”, explica.
Só no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer, até o final de 2014, devem ocorrer 52.120 casos de câncer de mama, o equivalente a 156 por dia. E a Organização Mundial da Saúde (OMS) já fez um alerta: até 2030, podemos ter 27 milhões de novos casos de câncer em todo o mundo e 17 milhões de mortes decorrentes dele. Segundo a OMS, o Brasil estará entre os países mais afetados.
Cientistas do Instituto Internacional de Pesquisa da Prevenção, em Lyon, na França, afirmaram que a incidência da doença na mama tem aumentado e que as taxas são alarmantes. No Brasil, a enfermidade já é uma das principais causas de morte entre as mulheres.
A importância de se cuidar
Ainda de acordo com o Instituto Nacional de Câncer, a taxa de mortalidade é elevada porque a doença é diagnosticada quando já está em fase avançada. Sem dúvida, ela pode ser reduzida se as mulheres fizerem o autoexame e consultarem um ginecologista. Segundo especialistas, se detectado na fase inicial, as chances de cura variam entre 90% e 99%.
Para identificar um possível tumor é importante fazer o exame clínico – a mamografia – e os exames periódicos, já que os sintomas só aparecem quando a doença já está adiantada. A doutora Marair diz que o câncer de mama atinge principalmente as mulheres, mas os homens também podem ser alvo desse mal. “A doença pode afetar raramente os homens. É importante destacar que, quando se faz diagnóstico de câncer de mama em um homem, as mulheres da família devem ser investigadas, pois é alta a probabilidade de haver alguma mutação genética que aumenta o risco da doença nessa família”, completa.
Além disso, é preciso ficar atento ao que o seu corpo diz, já que o "carocinho" no seio não é o único sinal de um possível câncer de mama. Esteja alerta aos sinais como nódulos nas axilas, alteração no formato dos mamilos ou da mama, vermelhidão na pele e a quaisquer reações que não sejam normais.
Previna-se a partir de hoje
Segundo o que informa o o site da campanha “Outubro Rosa”, o principal objetivo da campanha é acolher a causa e o mês é simbólico. “O importante é, na realidade, focar este sério assunto nos 12 meses do ano, já que a doença é implacável e se faz presente não só no mês de outubro” é a explicação que consta na página oficial.
Sendo assim, seja você também uma pessoa que levanta a bandeira da prevenção. Afinal de contas, é ela que elimina a chance de uma doença aparecer de maneira repentina e possibilita um tratamento mais eficaz.
Como se prevenir da maneira correta
Evitar o cigarro, álcool, a obesidade, e o sedentarismo. Adotar uma alimentação adequada, rica em vegetais, e exercícios físicos regulares são hábitos importantes;
Fazer o autoexame regularmente ajuda a mulher a se manter atenta ao seu corpo e se lembrar de que os exames de rotina são necessários;
A mamografia de rotina após os 40 anos é indispensável;
Mulheres com vários familiares com câncer de mama, ovário, útero e intestino, entre outros, devem ficar muito mais atentas. Pode ser necessário realizar a mamografia antes de 40 anos.






Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA  feita com dobraduras de jornais,






A Fundação Casa   também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.






Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.


Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.


Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,

para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo.





























IURD distribui Bíblias na Fundação CASA-SPFamiliares e internos recebem exemplaresAgência Unipress InternacionalSÃO PAULO - A Coordenadoria Estadual de Evangelização em Unidades da Fundação CASA, através da Igreja Universal do Reino de Deus, tem como principal objetivo proporcionar meios para que o adolescente receba formação espiritual necessária para que haja mudanças em seu comportamento. Pensando nisso, distribuiu recentemente milhares de Bíblias para os internos e seus familiares. De acordo com o pastor Geraldo Vilhena, é primordial proporcionar meios para que os adolescentes e seus familiares exercitem a fé. Além disso, ao longo do ano são realizadas reuniões semanais nas Unidades e eventos que têm por objetivo a integração entre as famílias. "Procuramos a conscientização de todos sobre a importância de resgatar os valores da família e da formação do jovem para a sociedade", ressalta o pastor Geraldo Melo de Vilhena, coordenador Estadual em evangelização em unidades da Fundação Casa (antiga Febem).


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Sou muito diferente dele. Nossa relação vai dar certo?

Sou muito diferente dele. Nossa relação vai dar certo?

Confira o que fazer quando a personalidade de vocês entra em conflito















Os opostos se atraem. Pode parecer clichê, mas é verdade para muitos casais. Sentir atração por alguém que tem um jeito de ser completamente diferente do nosso é normal. Conviver com o diferente serve para aprendermos aquilo que falta em nós mesmos e essa interação deve ser proveitosa para os dois. Nesta edição da “Escola do Amor Responde”, o casal de apresentadores Renato e Cristiane Cardoso esclarece as dúvidas de Mariana e de uma pessoa que preferiu o anonimato, a quem chamamos Amiga.
Mariana – Fui casada durante seis anos. Acabamos brigando e nos separamos. Encontrei outra pessoa e me casei novamente. Tenho uma filha do primeiro casamento. De uns dias para cá, eu e meu ex começamos a nos aproximar novamente e ele pediu para que eu volte. Eu gosto dele e agora não sei o que eu faço.
Renato – Você está casada pela segunda vez e agora quer voltar para o primeiro marido. Eu acho que você não deveria estar casada com ninguém. Acho que a melhor solução seria você estar sozinha, caso você não tivesse uma filha. Porque o grande problema está dentro de você. Primeiro, você foge do seu primeiro casamento por causa de uma briga. Ignora que o casamento é difícil. O casamento vai exigir de você paciência, vai testar as suas virtudes, vai expor seus defeitos, vai exigir que você aprenda a administrar problemas e aprenda a melhorar como pessoa. Agora, você repete isso no seu segundo casamento, quer voltar para o primeiro marido e vai arruinar novamente o relacionamento se voltar. O problema é você. Você é confusa, indecisa. Não é pulando de casamento em casamento que você resolverá esse problema. Você está sendo irresponsável com a filha que tem. Você está causando um prejuízo para a criança que você tem. Ela vai ficar sem referência de pai. Ela vai pensar assim: hoje, ele é meu pai; amanhã, meu pai é outro. As pessoas estão sem juízo, vão tomando atitudes e ferindo as outras sem nenhuma consideração.
Cristiane – Você quer saber o que fazer. Voltar para seu ex é errado porque você está casada com outra pessoa. O que você tem que fazer é limitar o contato com o seu ex, pois isso não está fazendo bem a você, porque ele não é confiável no momento. Ele está trazendo sentimentos que você não deveria ter. Você tem que investir mais no seu casamento, com seu atual marido. Leia o livro Casamento Blindado. Procure estar mais atenta ao seu marido, isso é fazer o certo. O errado é voltar para seu ex, largar o seu casamento e de novo decepcionar outro homem, a sua filha e você mesma.
Renato – Você tem que resolver esse problema dentro de si. Não é mudando de parceiro e de relacionamento que você vai resolver esse problema. O seu problema está dentro de você. Não tente mudar de casamento antes de resolver o que está dentro de você. Essa indecisão, esse hábito de fugir do problema, de achar que o problema está com outra pessoa e não com você.
Cristiane – Você é daquele tipo de pessoa que sente uma coisa e já quer fazer algo a respeito. Você sentiu um pouco de atração pelo ex e já quer voltar para ele.
Amiga – Tenho 21 anos e namoro um rapaz de 24 anos há um ano e cinco meses. Planejamos nos casar em 2015. Ele tem uma personalidade extremamente calma, é tranquilo, caseiro e tímido. Em contrapartida, sou o oposto dele. Um dia, fiquei chateada com ele por algo bem pequeno e discutimos. Ele foi embora e passou mais de 15 dias sem falar comigo. Ele se transformou em uma pessoa extremamente orgulhosa. Quase terminamos, até que, no fim de uma discussão, ele me abraçou e pediu para que eu parasse com aquela conversa, pois me amava, e não resolvemos o problema. Meu maior medo é que essa diferença possa trazer sérios problemas quando nos casarmos. Por outro lado, penso se estou dando muita importância a coisas que poderia relevar.
Renato – É muito comum gostar de uma pessoa que é o oposto de você. Porque a pessoa apresenta características e qualidades que faltam em você. Aquela novidade, aquele equilíbrio que aquela pessoa te oferece, torna-se atraente para você. Você, às vezes, nem sabe por quê. Você é uma moça agitada, vive a 200 quilômetros por hora. De repente, na companhia dele, ele tranquiliza você, traz um momento de paz para o seu dia a dia agitado e vice-versa. Ele também pode ter gostado de você exatamente pelo contraponto, pela agitação que você traz à vida dele.
Cristiane – Os opostos se atraem. Eu raramente vejo um casal que é igual. O problema dela, não é bem um problema, mas as pessoas fazem disso um problema. Imagina se os dois fossem agitados, a 200 quilômetros por hora? Ninguém teria tempo para ninguém nesse relacionamento. Seria uma ansiedade total, dia e noite. Alguém tem que ser a pessoa que vai dizer: "Vai dar tudo certo. Amanhã pensamos nisso". 
Renato – É claro que existem dificuldades porque, ao mesmo tempo que a diferença é um atrativo, nos momentos que os problemas precisam ser resolvidos, a pessoa que é agitada vai querer resolvê-los na mesma hora, mas a pessoa que é mais calma dirá "não, a gente fala sobre isso depois" e aí começam as irritações.
Cristiane – Às vezes, a pessoa agitada quer resolver o problema naquela hora, mas existem momentos que não são adequados para solucionar certos problemas.
Renato – Ela quer impor a personalidade dela e vice-versa. Aí fica difícil, não é que se torne uma impossibilidade. Se fosse assim, a maioria dos casamentos fracassaria. As pessoas precisam lidar com essas diferenças.
Cristiane – O problema, como você mesma falou, era pequeno. Você fez dele uma tempestade em um copo d´água. Provavelmente, o que você fez foi desrespeitá-lo, porque é muito comum uma pessoa agitada desrespeitar o calmo.
Renato – O calmo irrita o agitado e o agitado desrespeita o calmo. É o que normalmente acontece. Você passou dos limites com ele, você falou alguma coisa e ele reagiu daquela forma. Não estou dizendo que ele esteja certo, mas você também não é inocente nessa história. Você disse que ele a abraçou, mas que vocês não resolveram o problema que deu início a tudo. Respondendo à pergunta se estaria dando muita importância a algo que poderia relevar, digo que, com certeza, isso está acontecendo, como você já suspeitou. O problema poderá continuar se vocês se casarem e você ou ele insistirem em fazer do outro uma cópia de si mesmos. Enquanto você entender que ele é diferente de você, aproveitar as diferenças, compreender que você foi programada desde a infância de uma forma e ele de outra, aceitar as boas qualidades e influências dele e relevar as outras diferenças, você não terá problemas.
Cristiane – Cuidado para não desrespeitá-lo, porque, com o seu jeito de ser, você costuma desrespeitar as pessoas que não são como você. Os dois têm que saber tirar proveito do jeito do outro. Em alguns momentos o seu jeito vai ser melhor; em outros o jeito dele vai
ser melhor.






Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos e os voluntários da UNIVERSAL, fazem palestras sobre drogas na Fundação CASA.


Os voluntários da UNIVERSAL, que desenvolve um importante trabalho
de fé racional dentro das unidades da Fundação CASA de São Paulo.

Realizaram neste ultimo domingo na unidade da Fundação Casa ouve um grande evento para adolescentes e suas famílias.
Os voluntários do grupo chegam á unidade com equipamentos de
Som, teclado, bolos, refrigerantes, sorvetes, livros e bíblias.
Tudo é feito com muito carinho e dedicação para atender aos
Adolescentes e suas famílias. 



A primeira cantora do começo da  UNIVERSAL  Cristina Miranda inicia o evento com suas canções de louvores para adorar o Senhor Jesus.



O momento muito importante a realização da palestra esclarecedora sobre drogas ministrada pelo Robson ex-usuário, Amauri ex-usuário e traficante. Ambos vivenciaram
Durante 10 anos de suas vidas este mundo das drogas e criminalidade
Colocando inclusive a vida se sua família em risco pode perceber
Que o preço é muito alto, pois são muitas vidas em jogo.
Mas o mal faz com que tudo pareça normal, por pior que seja a situação vivida.
As famílias e adolescentes estiveram muito ativos e participantes durante
Toda realização da palestra.







Na oportunidade esteve presente o Pastor Geraldo
Vilhena coordenador do projeto Universal na Fundação Casa
Em todo estado de São Paulo. Passou uma palavra muito importante
Sobre a ação dos espíritos do mal que agem na vida dos adolescentes.
Fazendo com que cometam os delitos e acabam envolvendo-se com
O mundo obscuro das drogas. Mas que através do importante trabalho
De libertação e do arrependimento entregando suas vidas ao Senhor Jesus para a cura dos vícios.



Logo após o Pastor Geraldo ministra uma oração de libertação,




Para finalizar este evento foram distribuídos vários bolos, refrigerantes, sorvetes. Mas mais importante que alimento também foi doado























Bíblias e livros a ultima pedra referência ao mundo errado das drogas.








 
Sem duvida a semente foi plantada e agora o milagre em cada coração ficará por conta do Espírito Santo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Minha esposa me sufoca demais e não sei como lidar com ela. O que faço?

Minha esposa me sufoca demais e não sei como lidar com ela. O que faço?

Renato e Cristiane Cardoso respondem


















Casar é uma decisão que deve ser tomada apenas quando já recolhemos todas as informações de que precisávamos para avaliar quem é a pessoa com quem pretendemos conviver. Se unir com alguém que deseja fugir de casa e da família ou com uma pessoa que carrega traumas do passado, são problemas que o Mateus e um amigo que não quis se identificar apresentaram ao casal de escritores Renato e Cristiane Cardoso nesta edição de Escola do Amor Responde.
Amigo – Sou casado há três anos e estou a ponto de explodir com minha esposa. No início do nosso casamento, um rapaz da empresa enviou pelo bate-papo a pergunta "como vão as gatinhas?". Respondi que não ligava para essas coisas e que a minha patroa trabalhava ao meu lado. Mas minha esposa leu o bate-papo e distorceu tudo. Ela começou a dizer que, se não estivesse ao meu lado, eu a trairia. Agora, vive me sufocando com perguntas como "a secretária te ligou?", "o que ela queria?", "como ela falou?" e "você falou o quê?". Amo minha esposa, sempre fui fiel a ela, mas não aguento mais. Me ajudem.
Cristiane – Você precisa entender que não pode resolver o problema da sua esposa. Naquele dia, ela entendeu as coisas de forma errada. Isso é muito comum, já que a mulher é naturalmente insegura. Ela viu um comentário seu, que foi desnecessário. Você tem que reconhecer isso. Você a chamou de patroa e disse que ela estava do seu lado. Foi um comentário fácil de ser mal interpretado. Eu sei que não foi isso que você quis dizer, mas, a partir dali, ela ficou com a pulga atrás da orelha. Você tem que ter o máximo de transparência com ela, para que ela vença essa dúvida que começou a ter.
Renato – A única explicação para que isso tenha se tornado tão sério de uma hora para outra é que já havia uma ferida antes. Pode ter sido com você, por algum problema que colocou o relacionamento de vocês em dúvida ou por um relacionamento anterior que ela teve. Ou seja, ela pode estar trazendo medo de traição de relacionamentos anteriores. Ela tem medo. Ela já carrega dentro dela esse temor e qualquer coisinha, por mínima que seja, já desencadeia essa avalanche de insegurança e reclamação. Há uma tempestade interna. Você está irritado pela maneira controladora dela porque você nunca a traiu. Você tem que entender que ela tem um trauma e o seu papel como marido não é abandonar o barco na hora que ela mais precisa. Ela é a mulher que você prometeu cuidar e proteger. Você deve dar todas as informações de que ela precisa, ter muita paciência e responder corretamente, realmente manter distância de outras mulheres, estabelecer contatos com elas somente em termos profissionais e passar toda segurança possível para que sua esposa veja que foi algo que não precisava que ela tivesse toda essa preocupação.
Cristiane – Toda vez que você fica chateado com ela, mais insegurança você cria nela. Em vez de ficar na defensiva, lide com o problema, tente ajudá-la e seja compreensivo com ela.
Renato – A boa notícia é que isso passa. Basta que você deixe de brigar com ela por isso, que não reclame pelo fato dela ver seu celular e seus e-mails e por ligar para você. Mais dicas: dê a informação antes dela pedir, a abrace mais, fale com outras mulheres de sua esposa e a elogie para outras mulheres. Se agir assim, vai fazer com que a segurança dentro dela seja reconstruída. É um trabalho a longo prazo. Lembre que vocês estão casados há apenas três anos e tenha paciência. Não pense em jogar tudo para o alto. Seu papel é cuidar da sua esposa.
Mateus – Tenho 20 anos, sou casado há um ano e minha esposa tem 17 anos. Casamos porque ela reclamava muito da família, estava determinada a morar sozinha, mas, como não tinha a mínima condição de sustentar uma casa, propus a ela que casássemos e que a ajudaria a superar essa fase. Ela aceitou sem hesitar. Mas a pessoa que achei que seria a minha companheira não opinava em nada e não conseguia manter a casa limpa. Acabei ficando desempregado e numa das brigas, ela me culpou pelo desemprego e foi embora de casa. Logo se arrependeu e voltou após duas semanas. Arrumei outro emprego, mas ela continuava a mesma em casa. Fiquei doente, fui dispensado da empresa e fomos morar de favor em um cômodo, mas, mesmo assim, a casa continuava suja. Nessa fase, descobrimos que ela estava grávida. Recebi uma proposta de emprego para mudar de cidade. Ela me dizia que iria também, mas, no dia anterior à viagem, disse que não iria e foi embora novamente para a casa da mãe. Aquilo foi o estopim. Eu estava morando com uma pessoa bipolar que parecia que tinha se arrependido de ter casado. Agora, ela diz que se arrependeu e quer voltar, mas estou inseguro. Eu nunca a traí, trabalho desde os 14 anos e sempre tive independência financeira. Não a agredia e ajudava na limpeza da casa, mesmo quando chegava cansado do trabalho. Nunca saí no fim de semana e a deixei sozinha em casa, mas parece que nada do que fiz foi suficiente para que ela desse um pouco de valor para o nosso casamento. Ajudem-me. O que fazer?
Renato – O primeiro erro foi que a motivação do casamento foi errada. Você casou porque ela estava ameaçando sair de casa e não tinha condições e você quis ajudá-la e evitar a situação: se casou com ela e ela, claro, ficou feliz de casar porque isso a tirou da casa da mãe. Os motivos pelos quais as pessoas casam podem influenciar o casamento. O motivo aqui já foi errado. Então, o que se espera é que as consequências não sejam as melhores.
Cristiane – A sua esposa precisa amadurecer muito. Ela não tem condições de estar num relacionamento. Eu sei que vocês vão ter um filho. Ela precisa da mãe dela, para aprender a ser mãe, mulher, dona de casa, esposa e até mesmo a ser uma pessoa de caráter. Eu não acho que seja hora de você deixá-la voltar porque vocês acabaram de ter muitos problemas. E ela ainda não mudou.
Renato – Não adianta ficar separando e voltando. Quando você separa, e nós aconselhamos aqui que uma separação, às vezes, é a melhor maneira de forçar uma mudança, você não pode voltar sem que a pessoa tenha tomado providências claras e atitudes para mudar o comportamento que a forçou a sair de casa. Ela já mostrou várias vezes esse comportamento errôneo. Se ela é bipolar e tem um problema de saúde mental, ela tem que buscar ajuda e você como marido tem que ajudá-la a resolver esse problema, mas não somente sendo um bom marido. Às vezes, você tem que ser duro, exigente e colocar as suas condições para continuar o relacionamento. Não fique sensibilizado pelo fato dela estar grávida. Não pense que pelo fato da criança nascer ela vá amadurecer.
Cristiane – Pelo contrário, se antes ela já tinha dificuldades de se cuidar, mais ainda com um bebê. Você tem que orar por ela, mas, se ela não mudou até hoje, só mudará quando reconhecer que tem um problema. Não parece que ela reconhece seus problemas, pois é mimada e foge das dificuldades.
Renato – Você sabe o que faz uma pessoa ser mimada? É dar tudo o que ela quer. Você tem que ser duro porque a criança mimada tende a fazer esses dramas para manipular as pessoas. Foi assim que ela sempre conseguiu o que queria. Se ela não quiser mudar, divorce-se por abandono dela, acabe com esse casamento, dê os direitos da criança, seja o pai que precisa ser e parta para outra. Porque você embarcou em uma canoa furada. Antes disso, lute por ela e faça a sua parte. Ela tem sérios problemas emocionais, psicológicos e espirituais. Você tem que colocar essa condição de que ela procure ajuda. Se ela não quiser, aí você termina.








SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali