Um fiel cozinheiro
Na novela Os Dez Mandamentos, o egípcio Gahiji não mede esforços para ajudar os amigos.

Um
cozinheiro que não mede esforços para ajudar os amigos: essa é uma boa
descrição para o egípcio Gahiji, da novela Os Dez Mandamentos, da Rede
Record. O ator Fernando Sampaio, que dá vida ao personagem, explica que o
papel representa um “divisor de águas” em sua carreira.
“O
Gahiji marca um momento em que eu posso me expressar mais como artista.
Gahiji é muito amor, ele ama a profissão dele, assim como ama as
pessoas e se preocupa com o bem-estar delas. Esse personagem é um grande
presente”, revela Sampaio, que atou nas minisséries José do Egito e
Milagres de Jesus, entre outras produções da Rede Record.
Dieta
O
ator conta que a preparação para o personagem incluiu muitas horas de
exercícios físicos e mudanças na alimentação. Em apenas três meses, ele
emagreceu 15 kg e conquistou hábitos mais saudáveis. “Com a chegada de
Gahiji, tracei a meta de perder alguns quilos, pois estava um pouco
acima do peso. Fiz uma dieta bem rigorosa, mas de forma consciente.
Praticava corrida todos os dias e fazia hot yoga à noite. Continuo
correndo três vezes por semana e incluí saladas e três porções diárias
de frutas no cardápio.”
Sampaio
também aproveitou a profissão do personagem para aprender um pouco mais
sobre culinária. “A cozinha era um lugar estranho, desconhecido para
mim. Hoje, enxergo a cozinha como um lugar mágico. Tenho prazer de
preparar uma tapioca de manhã. Também aprendi a fazer frango, carne e a
colocar temperos, como uma pimentinha.”
Na
novela, Gahiji é um homem de coração bom, que oferece conselhos e ajuda
até quando sua atitude o coloca em risco. Mesmo sabendo que poderia ser
punido, o personagem não se negou a preparar uma cesta de alimentos
para que Moisés (Guilherme Winter) levasse aos hebreus.
Em
outra cena, Gahiji permitiu que amigos da hebreia Leila (Juliana
Didone) se alimentassem na cozinha, contrariando as regras do palácio.
“Gahiji
procura motivar as pessoas e ele sabe se colocar no lugar do outro. Ele
vai até o fim por um amigo. Eu também acredito muito na amizade. Nós
precisamos ter fé e amigos para dividir a nossa caminhada. Tenho pessoas
muito importantes que me motivaram a não desistir dos meus sonhos, como
os atores Vitor Hugo (que interpreta o personagem Corá), Camila
Rodrigues (Nefertari), Marcela Barrozo (Betânia) e Ricky Tavares. Eles
me abraçaram aqui no Rio de Janeiro e me deram muito suporte”, afirma
Sampaio, que é baiano, mas vive no Rio desde 2010.
O
ator decidiu se mudar para o Sudeste para retomar a carreira na
televisão, iniciada em 2006, na Rede Record. Ele conta que a fé foi
fundamental nesse processo. “Sou uma pessoa movida pela fé e isso me fez
acreditar que eu poderia chegar lá.”
A Bíblia e a amizade
A
importância da amizade é destacada em diversos trechos da Bíblia.
Entretanto, no Texto Sagrado ela não é citada apenas quando envolve
elogios. O amigo sincero não poupa críticas quando elas são necessárias.
“Melhor é a repreensão feita abertamente do que o amor oculto. Quem
fere por amor mostra lealdade, mas o inimigo multiplica beijos.”
Provérbios 27.5-6.
A
amizade verdadeira também é marcada pela fidelidade. Isso significa que
o amigo sempre está disposto a oferecer apoio sem exigir nada em troca.
Diferentemente das relações estabelecidas por interesse, a amizade é um
laço que se fortalece diante das dificuldades: “O amigo ama em todos os
momentos; é um irmão na adversidade.” Provérbios
17.17.
Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
17.17.
Jovens internos da Fundação CASA, recebem visita da sua família e também da UNIVERSAL, com um café da manhã.
Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
Para
alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante
dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é
aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada
olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder
cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma
mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o
portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá
mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados
que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe
hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se
machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida
dele?”
Na
maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos
internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho
sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem,
alto demais.
Na
longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial
–procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos
proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras
mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.
E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
No
último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo
distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande
alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para
o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na
Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais
gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não
sabem o que é ter paz há muito tempo.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
Trabalho evangelístico muito abençoado parabéns Igreja Universal na Fundação CASA
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